18 dezembro 2007

Sobre o final de semana

* No G.E.E.F. tivemos uma festinha de confraternização no domingo, e como não podia deixar de ser, regado à comilança (ê povo que come). As meninas prepararam um majestoso cozido baiano (imaginem comer esse pratinho no calor que fez no domingo em Sampa, aff) com direito a sorvete (contribuição minha e do queridinho) e entrega de presentes do Amigo Secreto. Ganhei do Henrique um bibelô espantalho, não entendi por que ele escolheu esse presente...
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Queridinho e eu já resolvemos pedir graças à Mãe Iemanjá na virada do ano, aí temos que ir de uniforme branco e azul, certo?! Euzinha comprei um par de havaianas branca (pena que fica encardida) e uma calcinha branca com desejos em azul, sentimentos de amor, paz, dinheiro, essas coisas (o queridinho aprovou, uhhh).
* Meu momento mulherzinha diz que tenho que dar um jeito nessa juba. Ninguém merece passar as festas de cabelo preso ou na chapinha. Céus, por que eu tenho um cabelo bandido?
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No meu “momento companheira de todas as horas” eu, o queridinho, primo e prima postiça fomos ao paraíso das compras no domingo de manhã. A Rua 25 de março e Santa Ifigênia é deprimente, mas ele tinha que trocar a droga de um carregador de Ipod para carro – ninguém merece. Para aliviar o inchaço dos pezinhos gordos voltamos cantando músicas natalinas, legal né? Por qué non te callas?
* Depois no Festival Menino Jesus cheguei a conclusão que não tem nada pior que os nomes inventados ou incrementados. Há mães que tem a “pachorra” de colocar em seus filhos nomes como: Kevilin (sendo um menino), Sophia Loren de Jesus, Evelyn Glayce, Leoni Leonardo, Daniel Eduardo e Eduardo Daniel (irmãos) e Julha (sim, escrito como se fosse o feminino do mês de julho). Decreto que esses filhos podem esganar suas respectivas mães quando quiserem.
* Sábado à tarde depois do Festival Menino Jesus fui levar doces para a sobrinhada. Encontrei o sobrinho de nº 04 com a cara vermelha e inchada. Depois fiquei sabendo que ele tomou uns tabefes por ter mostrado a bunda para a câmera de monitoramento do prédio. Jesusmechicoteia.
* E para fechar o final de semana de caridade, meu sobrinho de 03 anos resolveu colocar no nariz uma bateria de relógio (aquelas redondinhas). Como ele conseguiu, eu não sei, mas o anjinho da titia ficou com o nariz inchaço pela proeza que fez. Resultado: eu e o queridinho tivemos que passar a noite do domingão com o menino-benção-de-Deus no hospital. Sangue e escândalos e tá lá um nariz machucado. Eita família doida.

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