23 abril 2013

O cabelo toín, toín

Nos meus sonhos, meu bebê teria um cabelo liso e fino.

Talvez seja pelo fato que sempre sofri com muitas ondas. Quando eu era adolescente resolvi assumir minhas ondas, e cultivei um cabelão ondulado por muitos anos. Mas aí inventaram a chapinha, a escova e a escova progressiva. Não, não tenho cachos, tenho ondas largas e toda a extensão do cabelo com a raiz lisa. Realmente não gosto.

Marido tem o cabelo fino e ondulado, bem parecido com o meu, e como só corta bem curtinho, aparenta ser liso.

Aos 8 meses com o cabelo enrolado....

Dudu teve cabelo liso até os 08 meses, aí começou a cair (somente e parte de trás) e aqueles fios que sobraram ficaram enrolados. Mantenho-os curtos desde sempre, mas o pequeno passou a odiar tesoura ou maquininha e faz um escândalo fenomenal para cortar as madeixas.

Resolvi deixar crescer e assumir os cachos por alguns meses. Todos diziam que estava lindo. Particularmente não achava, mas atendia a vontade do povo. 

Dudu iniciou na escola e todos os dias pela manhã era aquele arsenal de spray, gel e afins para deixar o cabelo alinhado. E como saímos de casa extremamente cedo (06h) comecei a me preocupar com esse fato do cabelo úmido logo pela manhã.

Decidimos cortar e manter assim, bem curtinho. Sim, eu gosto. Acho que ele fica com uma carinha mais gostosa, e não pensem que é porque aparenta um cabelo liso, não. Ou será?


06 abril 2013

Ensaio de família

Porque a minha família é abençoada....





04 abril 2013

E a escola?

Para meu alívio, posso declarar: Dudu ama a escola!

Comentei por aqui o quanto estava apreensiva com a mudança de cuidados com a babá para a escola. Dudu era acostumadíssimo com a babá, dormia, acordava e comia na hora que queria (não que ela não impunha horários - mas era tudo bem flexível.

Levá-lo à escola era a única saída devido um problema que tivemos que nossa babá, afinal eu e marido trabalhamos em período integral durante a semana.

A escolha da escola foi um trabalho minucioso, mas que surtiu efeito. Dudu tem se mostrado totalmente adaptado, comenta diariamente de seus amiguinhos e atividades que fizeram, demonstra carinho com as tias que cuidam dele (e vice-versa), sua fala e percepção do todo estão bastante desenvolvidas. Isso tudo me deixa muito feliz. Pagamos uma boa quantia em mensalidade e material para que ele seja bem cuidado e estimulado.

A escola que o Dudu frequenta está muito bem localizada, é acolhedora e organizada. Suas dependências são simples, mas tudo é tratado com carinho. As funcionárias sempre nos atende de forma correta e transmitem segurança no que falam. O grupo de crianças por faixa etária é pequeno, e há duas a três funcionárias para cuidar de cada grupo. A cozinha e refeitório são limpos. A alimentação oferecida é balanceada.

A única parte que ainda não conseguimos ficar em 100% é a distância de casa. Infelizmente trabalhamos muito longe e optamos por deixá-lo numa escola próxima ao trabalho do meu marido, o que exige que o Dudu siga nossos horários, o que resulta em muito tempo dentro do carro/trânsito e acordar para ir à escola muito cedo. Tudo isso é cansativo, ele fica irritado. Para driblar, levamos sempre brinquedos, ouvimos músicas e tentamos conversar com ele durante o caminho. É bastante comum chegar em casa com ele dormindo. Enfim, a saída seria uma troca de emprego ou de residência para mudar a rotina do pequeno, mas por enquanto ainda não será possível.

Prefiro pensar que a escola é essencial para a vida e desenvolvimento do meu filho e que ele está muito feliz. Agora que ele está totalmente adaptado, a partir desse mês começaremos o desfralde. Não tenho pressa, sei que esse processo depende de maturidade e paciência, e será feito em parceria com a escola. Estou confiante.

Transcrevo uma matéria da revista VEJA a respeito da escolha da escola para auxiliar os pais nesse momento tão delicado:


Para ajudá-los na dura tarefa, VEJA procurou especialistas do setor e levantou uma lista de princípios recomendados por quem entende do assunto. São eles:
• Você tem o direito de errar. Pode parecer estranho, mas alguns especialistas insistem nesse ponto como o mais importante. Uma coisa é a obrigação de selecionar a escola na fase de alfabetização, lá pelos 6 ou 7 anos, em que um erro pode significar um razoável prejuízo. Muito diferente é matricular seu filho na pré-escola, aos 2 anos de idade. A criança irá freqüentar um estabelecimento cuja principal tarefa é acolhê-la com carinho e segurança na fase em que ela precisa aprender o que significa sair de casa todos os dias e quais são os princípios do convívio social. Se não der certo, é possível trocar de colégio no meio do ano. Seu filho não perderá nada com isso. Evidentemente, é importante saber que parte dos bons estabelecimentos de ensino prestigia aqueles que matriculam o pequeno já no maternal. A vantagem para a criança, no caso, é livrar-se da obrigação de se submeter a um teste na fase de alfabetização.
• Prefira um colégio perto de casa. Para quem vive numa cidade grande, não faz sentido obrigar a criança a permanecer quarenta minutos ou mais dentro do carro para ir de casa à escola e depois mais quarenta minutos para voltar. É pouco provável que o bairro onde vocês morem ou os bairros próximos não ofereçam um bom estabelecimento de ensino. Alguns pais mais preocupados chegam ao cúmulo de escolher o imóvel onde vão morar de acordo com a localização da escola do filho.
• Fuja das promessas. Existem na praça muitas escolas prometendo acelerar o desenvolvimento das crianças. Como há uma superoferta de pré-escolas, a disputa muitas vezes ultrapassa o limite ético e descamba para a propaganda barata. Como se aquela escolinha da esquina tivesse tido acesso a um estudo fabuloso que revoluciona o ensino mundial e que, por milagre, foi entregue só para ela. Fuja! Os pequenos não estão preparados para aprender da mesma forma que os mais velhos. Idealmente, a pré-escola deve ser apenas um ambiente seguro e estimulante supervisionado por adultos preparados.
• Olho nos preços. Procure uma escola cuja mensalidade se adapte com conforto a sua realidade financeira. Escolas caras demais acabam produzindo, cedo ou tarde, algum dissabor, e o principal deles, relatado pelos especialistas, é que a criança e os pais tendem a se sentir deslocados no ambiente. Pode acontecer o oposto, o que também contém aspectos negativos: seu filho se encanta com a escola, mas precisa abandoná-la por razões de ordem econômica. Saiba que a mensalidade descrita no carnê muitas vezes não expressa o custo real do colégio. Somando-se a matrícula e o custo indireto com material didático e passeios, a despesa anual pode aumentar em até 25%. Faça as contas com cuidado. Para isso, jogue limpo e peça todos os números na secretaria. Diga que você não quer levar sustos. É a melhor solução.
• Escolha o perfil da escola. Você prefere colégio grande ou pequeno? Quer que seu filho concentre todas as atividades num só lugar ou acha melhor que ele faça esportes em outros locais? Há estabelecimentos em que na pré-escola os alunos de idades diferentes são divididos por faixa etária. Noutros, são postos numa mesma sala. Um exemplo é a Escola Pacaembu, em São Paulo, onde os pequenos se reúnem em classes coletivas, chamadas de multisséries. "A idade cronológica não deve ser o único referencial para definir o desenvolvimento da criança", diz a educadora e proprietária da escola, Vera Lúcia Lisboa Bonafé. Há outros colégios usando esse método.
• Não se envolva em questões pedagógicas. A maior parte das escolas se guia pelo construtivismo, que considera as crianças prontas a aprender a partir da própria realidade, sem o auxílio de cartilhas especiais. Mesmo os estabelecimentos que oferecem variações pedagógicas não escapam muito desse modelo. O que diferencia o colégio, além da tradição e da seriedade do corpo docente, são o espaço, a disciplina e a infra-estrutura que oferece.
• Procure referências. Parentes e amigos costumam ser bons indicadores. Contam a experiência que tiveram com seus filhos, os resultados e o que se vai encontrar na escola. Também se recomendam a pesquisa em sites especializados e a análise de rankings, grande instrumento de aferição da qualidade dos colégios.
• Visite a escola mais de uma vez. É fundamental ler o que for possível sobre o estabelecimento onde pretende matricular a criança, mas jamais deixe para outros a tarefa de escolher o melhor colégio para ela. Itens que podem ser esclarecidos durante uma visita pessoal: qual é a taxa de renovação dos professores e há quanto tempo o professor mais antigo está trabalhando na escola? Se a taxa for alta e o professor mais antigo estiver lá há apenas dois anos, atenção. Alguma coisa pode estar errada.
• Fique atento, mesmo depois de escolher. Na maior parte do tempo em que ficam na escola, as crianças permanecem brincando. Uma das grandes diversões desse período é voltar para casa com presentes iguais àqueles que fazíamos para nossos pais. São pentes com pompons, espelhos de cartolina e pesos de papel de todos os formatos e materiais. Falta lugar para guardar tudo. Quando a escola é boa, a criança se diverte a ponto de querer voltar no dia seguinte. Se seu filho mostrar qualquer sinal de desapontamento com a escola, fique de olho. E essa é a regra número 1 após a seleção do colégio. O sossego da decisão acertada é a eterna vigilância. Participe das reuniões de pais, pergunte a seu filho se ele está satisfeito, vá às festas e eventos sociais. Seu trabalho está apenas começando. 

01 abril 2013

Cenas de Páscoa

Para mim, a Páscoa sempre teve mais o significado religioso do que o comercial. É claro que compro chocolate e presenteio os mais próximos, mas como não sou uma viciada no pretinho, nunca fiz muita festa.

Mas com uma criança em casa a coisa muda de figura. Porém, Dudu tem apenas dois anos. E por essa razão, nada de se acabar em chocolate, não é mesmo? Alguns pedacinhos já garantem a alegria, e pronto.

Combinei com os Padrinhos, Tios e Avós que os ovos poderiam ser gentilmente trocados por brinquedos e, de preferência, Hot Wheels, os carrinhos que o Dudu tanto ama. Na verdade, Papai e Mamãe amam mais e planejaram comprar até mesmo um suporte com capacidade de 200 carrinhos para a coleção que pretendemos montar, kkkkk. Ainda bem que o Dudu nos apoia.

P.S: Apenas a Vovó Cris e o Vovô Arnaldo deram de presente um ovo de chocolate pequeno, mas que vinha com um mini trator de presente...yes!

Semana de Páscoa. No retorno da escola, pintado de coelhinho

Na manhã de sexta-feira santa, com a máscara de coelhinho produzida na aula de artes

Os Hot Wheels de Páscoa (uhuuu, já começamos nossa coleção)